O mofo florando na carteira de couro, incólume sobre a mesa, inútil
sobre a mesa. Decisões em tons negros. Mas
se ela volta esqueço tudo. O
escuro, um silêncio, o fundo do mar.
Seus peitos: o fundo do mar. O
silêncio no meio dos seus cabelos, no seio da tarde;
o fundo do mar. Decompõem o impulso de terceiro mundo e a
indignação, o nosso silêncio no seio da tarde. Mamando no seio da
tarde. Se ela volta, meio tarde, rasgo literatura russa, arranco os
dentes rangidos, toco a flauta vértebra. Se ela destampa no meio do
nada, os peitos no fundo da tarde, eu ao mar. Homem ao cais,
retornado ao seio do mundo.